Jacques- Alain Miller aponta que as análises começam de diversas formas – em lágrimas ou no riso, assim como na dificuldade ou na facilidade, às vezes na urgência do pânico ou na reticência.
Jacques- Alain Miller aponta que as análises começam de diversas formas – em lágrimas ou no riso, assim como na dificuldade ou na facilidade, às vezes na urgência do pânico ou na reticência.
Para você ganhar belíssimo Ano Novo cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido (mal vivido talvez ou sem sentido).
Se a depressão se instala justamente quando o sujeito abre mão de seu desejo, como afirma Lacan, perguntamo-nos o que a análise propõe ao sujeito que se diz deprimido?
Escrito a partir de diálogos, A gente mira no amor e acerta na solidão, surgiu de experiências vividas pela autora em salas de aula, em sessões de análise (enquanto analisante ou analista), com amigos, em leituras de pesquisas teóricas.
A leitura do livro "Histeria e Saúde Mental: Escutar o Sujeito entre Outros", da querida escritora, amiga e psicanalista Susette Matos é muito prazerosa, especialmente aos diversos atores da saúde mental. O livro prende o leitor até o final, no evidente objetivo de libertá-lo para uma outra escuta. A autora convoca a pensar a singularidade do sujeito entre outros atravessamentos da histeria, saúde mental, psicanálise e instituição.
A psicóloga Laura Amaral (CRP10/4142) participou com especial prazer da escrita do livro organizado por Flávia Cristina Silveira Lemos e outros: Conversas transversalizantes entre psicologia política, social-comunitária e institucional com os campos da educação, saúde e direitos - 7º volume.
Por que a morte se apresenta como única saída para alguns sujeitos? A morte pode esperar por uma análise?
Na psicanálise, a ética do cuidado ocupa fundamentalmente posição de escuta à singularidade do sujeito. Em que pese os diversos avanços após a reforma psiquiátrica, com a mudança de um modelo de cuidado predominantemente hospitalocêntrico, precisamos atentar aos permanentes desafios frente a lógicas de um cuidado higienista e padronizador, a fim de recusarmos homogeneizar os sujeitos.